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ARÁBICA

CAFÉ

ARÁBICA

Área de café arábica cultivada no Brasil

A área cultivada com café arábica está estimada em 1.803.392 hectares, o que corresponde a 81,4% da área total destinada à cafeicultura nacional. No estado de Minas Gerais, concentra a maior área com a espécie, 1.299.884 hectares, correspondendo, a 72% da área ocupada com café arábica no país. A área plantada de café arábica tem apresentado leve redução nas últimas safras, com retomada de crescimento a partir de 2020. O café arábica é caracterizado por flutuações de área em produção entre as safras em razão dos efeitos da bienalidade em ciclos alternados.

Área nacional de Café

A área destinada à cafeicultura no Brasil na safra 2020/2021, totaliza 2.214.184 hectares, aumento de 2,4% sobre a área da safra anterior, com 1.800,6 mil hectares para as lavouras em produção, redução de 4,4% em relação ao ano anterior e 413,6 mil hectares em formação, acréscimo de 49,2% em comparação ao ciclo anterior.

Nas últimas safras, a área de café no país vem apresentando redução, mas esse comportamento tem sido compensado pelo ganho de produtividade, representado pela mudança tecnológica observada na produção cafeeira.

O Coffea arabica é uma espécie alotetraploide (2n=44x=44), ou seja, possui 44 cromossomos e é autógama, isso significa que possui aproximadamente 95% de autofecundação, diferente da espécie canephora que é considerada alógama, por ter fecundação cruzada. Apesar de existirem pesquisas avançadas para viabilizar a utilização de estacas para a reprodução do arábica, a produção de mudas se dá por meio de sementes.

É importante salientar que a espécie arábica, possui menores teores de cafeína (1,1%), quando se comparada aos cafés da espécie canephora. Além disto, possui menores teores de sólidos solúveis, deixando a bebida, geralmente, mais aromática e mais ácida. Em contrapartida, o café arábica resulta em uma bebida menos encorpada.

Essa espécie é unicaule, suas folhas são verdes mais escuro e menores, os frutos são maiores ovalados, com mais mucilagem e mais aderidos as plantas.

O café arábica tem sua origem nas regiões de altitude elevada da Etiópia, na África e adapta-se bem às condições de clima tropical de altitude, com umidade e temperatura amenas, sendo o ideal para seu cultivo em torno de 18 a 22°C, por isso é recomendado o plantio em maiores altitudes (superiores a 700 – 800 metros).

Existem diversas variedades de café arábica, entre elas: Acaiá, Acauã, Arara, Bourbon, Catiguá, Catuaí, Catucaí, IPR 100, Mundo Novo, Obatã, Paraíso e Topázio.

No Brasil a espécie arábica é cultivada principalmente nos estados de Minas Gerais (MG), São Paulo (SP), Espírito Santo (ES) e Bahia (BA).

Fonte: Conab (Boletim de Café – setembro de 2021).

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4 programas inovadores para a cultura do café

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Soluções que atuam de forma sinérgica, através do controle de nematoides e melhor condicionamento de solo.

Desta maneira possibilitamos condições adequadas para o bom desenvolvimento do sistema radicular e maior absorção de água e nutrientes.

BENEFÍCIOS

– Controle eficiente de nematoides;
– Associação benéfica com a planta;
– Maior retenção de água, melhoria na aeração, complexação de nutrientes;
– Eficiência em explorar o ambiente;
– Melhor relação entre sistema radicular e parte aérea;
– Eficiência fotossintética;
– Capacidade de armazenar reservas;
– Capacidade de reestabelecer o equilíbrio hormonal (Citocininas);
– Plantas de alta resiliência;

Soluções que visam o equilíbrio nutricional da planta de dentro para fora, sempre com o objetivo de deixar o cafeeiro mais forte e protegido, proporcionando:

Maior sanidade ao longo do ciclo do cafeeiro e defesa natural das plantas através da sinergia dos componentes da formulação;

Fornecimento de nutrientes que limitam as altas produtividades;

BENEFÍCIOS:

– Nutrição equilibrada;
– Crescimento vegetativo (N/ Nós);
– Plantas mais fortes e protegidas;
– Resistência a doenças;
– Maior sanidade ao longo do ciclo;
– Eficiência fotossintética;
– Plantas de alta resiliência;

Soluções fisiológicas que através da redução dos estresses, equilíbrio hormonal, eficiência fotossintética e translocação de fotoassimilados proporcionam maior vingamento de florada, pegamento de frutos e melhor enchimento dos frutos.

BENEFÍCIOS:

– Redução dos estresses;
– Vingamento de florada;
– Pegamento de frutos;
– Tamanho de frutos e Rendimento (peso);
– Crescimento vegetativo (N/ Nós);
– Eficiência fotossintética;
– Plantas de alta resiliência;

A aplicação da tecnologia fisiológica Hold no início de maturação, possibilita maior uniformidade de maturação, proporcionando frutos de melhor qualidade e maior janela de colheita .

BENEFÍCIOS:

– Uniformidade de maturação;
– Maior janela para colheita de frutos cerejas;
– Possibilidade de ganhos em qualidade;
– Maior remuneração na comercialização;
– Maior produtividade;
– Retenção de folhas para o próximo ciclo;

– Condicionamento do solo;
– Controle de Nematoides;

– Uniformidade de maturação;
– Retenção foliar;

– Resistência aos estresses e Eficiência fotossintética;
– Pegamento de florada e Fixação dos frutos;
– Translocação de fotoassimilados;

– Nutrição equilibrada;
– Defesa de plantas;

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