TOMATE

Nesta seção, trazemos informações detalhadas sobre o desenvolvimento do tomate, incluindo uma descrição das diversas fases do cultivo, que podem ser visualizadas de forma prática e dinâmica. Além disso, aqui você também encontra um guia com as principais deficiências que podem acometer a sua lavoura de tomate, bem como as formas de identificar cada uma delas. Para saber mais sobre outras culturas do HF, clique aqui.

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FASES

O QUE ACONTECE EM CADA FASE

DO DESENVOLVIMENTO DO TOMATE?

Crescimento Vegetativo do tomate:

Geralmente esta fase dura até a formação de aproximadamente 6 a 11 folhas. Estas folhas iniciais, que estão abaixo da 1ª inflorescência, exercem um papel fundamental no ciclo da planta, pois cumprem a função de fornecer assimilados para suportar os drenos, principalmente as flores e frutos que irão surgir ao longo do ciclo. Para a maioria das cultivares, a fase de desenvolvimento vegetativo tem um curto período de duração. Além disso, dependendo do hábito de crescimento, a emissão de folhas novas pode ocorrer ao mesmo tempo em que se inicia o desenvolvimento reprodutivo na planta.

Florescimento:

Esta fase é caracterizada pela emissão da 1ª inflorescência, também chamada de transição floral. Esta mudança de fase no ciclo do tomateiro é controlada por um simples gene, porém pode sofrer influência de diversos fatores principalmente os que estão ligados ao ambiente, como a interação entre a intensidade luminosa e temperatura. Esta interação, afeta diretamente a atividade metabólica e a disponibilidade de fotoassimilados, sendo que, quanto maior for a disponibilidade destes fotoassimilados, bem como da atividade da enzima sacarose sintase, mais intenso será o desenvolvimento reprodutivo e, consequentemente, o tempo para a floração será menor. Apesar das plantas de tomate não responderam significativamente ao fotoperiodismo, o florescimento pode ser antecipado sob dias curtos a uma mesma Radiação Fotossinteticamente Ativa (RFA) diária.

Estrutura Reprodutiva:

As flores do tomateiro são hermafroditas, ou seja, elas se autopolinizam e estão inseridas em uma estrutura chamada inflorescência (cacho ou rácimo) que se inicia no meristema apical. A inflorescência consiste do eixo principal comportando flores laterais desprovidas de brácteas e, dependendo da cultivar, podem ser do tipo simples (um eixo principal), bifurcada (dois eixos) ou ramificada (mais de dois eixos) mas mesmo assim, o número de flores por cacho é incrementado sob temperatura mais baixa, sendo que o efeito da temperatura noturna parece ter uma influência maior do que a diurna. Uma vez ocorrida a iniciação floral, fatores do ambiente e fatores intrínsecos (endógenos) à planta interagem, às vezes, em forma sequencial, para que a flor possa chegar à antese.

Frutificação e Desenvolvimento do Fruto:

A frutificação pode ser definida como a proporção de flores que produz fruto de um tamanho mínimo em uma população de flores as quais parecem que irão alcançar a antese normalmente. Assim como a iniciação floral, este estádio do desenvolvimento reprodutivo é crítico, uma vez que envolve uma sequência de eventos, incluindo polinização, germinação do grão de pólen, crescimento do tubo polínico, fertilização dos óvulos e iniciação do crescimento do fruto, os quais são influenciados por fatores ambientais e endógenos. Pouco antes da antese da 1ª flor do cacho, a atividade dreno da inflorescência é mínima. Na antese, o crescimento do ovário é paralisado e é retomado após a fertilização juntamente com o incremento na importação de assimilados pela inflorescência e pelo ovário.

Amadurecimento do Fruto:

A fase de amadurecimento dos frutos pode durar entre 35 a 60 dias após a antese. Este período pode variar de acordo com a cultivar e pode estar relacionado com fatores ambientais, principalmente a temperatura. Durante o amadurecimento, podem ocorrer mudanças intensas na coloração (que passa de verde imaturo até o vermelho intenso), e na composição química, como o aumento no teor de frutose, seguido do teor de glucose, em maior concentração, havendo incrementos lineares durante o amadurecimento. A composição química dos frutos varia com o estádio de amadurecimento, sendo que frutos imaturos apresentam elevada concentração de clorofila e do glicoalcalóide tomatina, reduzindo-se de cerca de 500mg de α-tomatina(kg)-1 de massa fresca de fruto quando imaturos para apenas 5mg (kg)-1 quando maduros. O tomate é considerado um fruto climatérico, ou seja, ele amadurece mesmo depois de colhido e por isso apresenta durante uma fase definida do desenvolvimento, elevação significativa nos níveis de CO2 e do etileno. O acúmulo de açúcares e de compostos aromáticos na presença de ácidos dá ao fruto o sabor e o aroma característicos. Este balanço é uma característica complexa correlacionada com os conteúdos de sólidos solúveis (SS) e de ácidos orgânicos (AO), sendo que a relação SS/AO normalmente tem sido utilizada como índice de maturidade.

CONHEÇA A APLICAÇÃO CORRETA DAS
SOLUÇÕES INTEGRADAS STOLLER – TOMATE

TOMATE MESA

TOMATE INDUSTRIAL

DEFICIENCIAS

COMO IDENTIFICAR AS

DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS?

Micronutrientes

Zinco

imagem

Folhas novas, pequenas, finas e amarelecidas. Baixo florescimento e frutificação.

Manganês

imagem

Clorose, seguida de necrose da margem e ponta das folhas novas.

Boro

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Morte das gemas e das folhas terminais. Tecido quebradiço, queda de flores e de frutos. Frutos apresentando manchas marrons próximas ao pedúnculo.

Ferro

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Clorose internerval das folhas novas. Nas deficiências mais severas, as folhas se formam totalmente amarelas.

Cobre

imagem

Folhas novas apresentam-se com lâminas salientes em relação.

Molibdênio

imagem

Folhas mais velhas com clorose internerval. Queda de flores e de frutos jovens.

Macronutrientes

Nitrogênio

imagem

Plantas com crescimento lento. Folhas inferiores aoresentando coloração verde-clara a amarela, com posterior seca e morte.

Fósforo

imagem

Folhas mais velhas com coloração púrpura na parte inferior. Ramos finos e pouco desenvolvidos.

Potássio

imagem

Clorose das pontas e margens das folhas inferiores, seguida por morte do tecido.

Magnésio

imagem

Clorose internerval das folhas mais velhas.

Cálcio

imagem

Queda de flores e frutos jovens. Podridão apical dos frutos (fundo preto).

Enxofre

imagem

Folhas novas apresentam coloração verde clara ou amarela, dependendo da intensidade do sintoma.

5 Benefícios do Tomate

RESULTADOS

A PESQUISA E O CAMPO

COMPROVAM NOSSA EFICIÊNCIA

01 Plantas mais Resistentes

grafico

Fonte: Dra. Simone Mello (ESALQ_Piracicaba/SP)
Phytogard K: 2 L/ha (6 aplicações a cada 15 dias)
Fungicidas: Cymoxanil + Mancozeb
Cv. Alambra

02 Maior Pegamento

grafico

Fonte: Dr. Nobuyoshi Narita (APTA/IAC _Presidente Prudente/SP)
Stimulate: 500ml, (5 aplicações - Início 15 dias após transplantio e a cada 15 dias) Cv. Katia

Depoimentos de produtores de tomate

depoimento

“Estou usando o Stimulate há 9 meses e estou tendo ótimos resultados desde o transplante até a colheita. Houve um maior enraizamento, melhorando o vigor das plantas e consequentemente maior produção. Recomendo o uso de Stimulate para outros produtores devido a eficiência do produto.”

Diogo Marques Sá
Brazabrantes – GO

depoimento

“Stimulate é um produto eficiente, todas as vezes que utilizei tive um resultado esperado. O produto estimula brotações e desenvolvimento de flor. Aumenta o enraizamento da planta favorecendo um melhor desenvolvimento da planta durante o ciclo.”

Valdeci Alves Pereira
Brazabrantes – GO

depoimento

“A Stoller é nossa parceira há 12 anos na produção de tomate. Utilizamos produtos corretores de carência e produtos chave como Stimulate, Cellerate e Mover que nos ajuda a obter melhor produtividade e florescimento, melhorando a qualidade dos nossos produtos.”

Linaldo Alves da Silva
Vitória da Conquista – BA

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Fósforo

Potássio

Magnésio

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