Plantas C3: Como Elas Definem o Sucesso da Sua Lavoura

Definição de plantas C3

As plantas C3 realizam o tipo mais comum da fotossíntese, em que o CO₂ é inicialmente fixado na forma de um composto de três carbonos (3-fosfoglicerato) via a enzima Rubisco. Dentre as principais espécies agrícolas consideradas C3, podemos destacar a soja, o trigo, o arroz, o feijão, a aveia, entre outras.

Características das plantas C3

Embora sejam a grande maioria das plantas fotossintetizantes, uma característica singular das plantas C3 é que esse tipo de planta necessita de boa disponibilidade de água e temperaturas amenas para atingir maiores taxas de fotossíntese, sendo portanto, mias influenciadas pelas condições climáticas (Paulilo; Viana; Randi, 2015).

Dentre os principais fatores que interferem na eficiência fotossintética dessas plantas, podemos destacar a temperatura, a concentração de CO₂, a luz e a água. De acordo do Bergamaschi & Bergonci (2017), a reposta da fotossíntese varia de acordo com a temperatura do ambiente. Sob baixas temperaturas (figura 1 – I), há uma baixa atividade enzimática e baixa fluidez de membranas, limitando a fotossíntese realizada pela planta. Sob elevadas temperaturas (figura 2 – III), também há a limitação da fotossíntese pelo aumento da fotorrespiração e pela excessiva fluidez das membranas, especialmente em plantas C3.

Figura 1. Respostas da taxa fotossintética à temperatura do ambiente.

Resposta da taxa fotossintetica a temperatura do ambiente
Fonte: Bergamaschi & Bergonci (2017)

Onde: I – faixa de temperatura baixa; II – faixa de temperatura ótima e III – faixa de temperatura alta.

A taxa de CO2 e a disponibilidade hídrica também interferem diretamente da capacidade das plantas C3 em realizar a fotossíntese. Embora a concentração de CO₂ possa variar de acordo com o ambiente, a concentração ideal para a fotossíntese é de 0,2%, pois, acima desse valor, a taxa de fotossíntese se estabiliza (Figura 2). Dessa forma, pode-se afirmar que a concentração de dióxido de carbono na atmosfera é um dos fatores limitantes da fotossíntese, uma vez que a concentração de CO₂ na natureza é inferior a capacidade das plantas em utiliza-lo (Paulilo; Viana; Randi, 2015).

Figura 2. Efeito do gás carbônico na taxa fotossintética.

Efeito do gás carbônico na taxa fotossintética.
Adaptado: (Paulilo; Viana; Randi, 2015).

A água também é considerada um fator determinante para a fotossíntese, principalmente se tratando de plantas C3 como a soja, que são altamente dependentes desse recurso. A água é a fonte de oxigênio para o processo da fotossíntese, os prótons liberados durante a oxidação da água contribuem para o potencial eletroquímico que impulsiona a formação do ATP (Taiz et al., 2017), ou seja, sem água não há fotossíntese.

Não menos importante, a intensidade luminosa e a capacidade de interceptar a radiação solar também exercem influência sobre a eficiência fotossintética das plantas C3. Ainda que haja um ponto de saturação na relação entre a taxa fotossintética e a intensidade da luz (figura 3), é consenso que a interceptação eficiente de luz é crucial para o processo fotossintético de plantas C3. De acordo com Paulilo; Viana; Randi (2015), até atingir a estabilidade, a taxa de fotossíntese aumenta à medida em que há o aumento da intensidade de luz.

Figura 3. Efeito da intensidade de luz na taxa fotossintética.

Efeito da intensidade de luz na taxa fotossintética
Fonte: Paulilo; Viana; Randi (2015)

Vale destacar que em média, apenas 48,7% da energia solar incidente na superfície terrestre corresponde a radiação fotossintéticamente ativa, compreendida entre a faixa de 400 e 700 nm (Bergamaschi & Bergonci, 2017).

Como é processo de fotossíntese em plantas C3?

    Por definição, a fotossíntese é o processo fisiológico que a planta realiza nos tecidos clorofilados, com objetivo de obter substâncias orgânicas (por exemplo, a glicose) a partir de substâncias inorgânicas (H2O e CO2 ), tendo como fonte de energia a luz solar (Pes & Arenhardt, 2015). Em outras palavras, a planta sintetiza compostos orgânicos como glucose, sacarose e amido, a partir de CO2 e água, utilizando a luz como energia para o processo, absorvendo luz principalmente de ondas entre 400 e 700 nm (Cid & Teixeira, 2017; Bergamaschi & Bergonci, 2017).

    Equação 1: Equação base da fotossíntese

    6 CO2 + 6 H2O + luz → C6H12O6 + 6 O2

    A rota autotrófica predominante para  a fixação do CO2 é o ciclo de Clavin-Benson. Esse ciclo apresenta três fases: carboxilação, redução e regeneração. Na carboxilação, etapa inicial do ciclo de Calvin, o CO₂ reage com a ribulose-1,5-bifosfato na presença de água, originando duas moléculas de 3-fosfoglicerato. Na fase de redução, o 3-fosfoglicerato é convertido em trioses fosfato por meio de reações enzimáticas que utilizam ATP e NADPH provenientes da fase fotoquímica. Já na regeneração, a ribulose-1,5-bifosfato é recomposta por meio de uma série de reações enzimáticas, uma delas dependente de ATP, encerrando o ciclo de Calvin (Taiz et al., 2017).

    A saída de carbono na forma de trioses fosfato equilibra a entrada de carbono fornecido pelo CO2 atmosférico. As trioses fosfato geradas pelo ciclo de Calvin-Benson são convertidas em amido no cloroplasto ou exportadas para o citosol para a formação de sacarose. A sacarose é transportada no floema para órgãos heterotróficos da planta para sustentar o crescimento e a síntese de produtos de reserva (Taiz et al., 2017).
    Figura 4 – O ciclo de Calvin-Benson opera em três fases: (1)carboxilação, em que o carbono atmosférico (CO2) é covalentemente ligado a um esqueleto de carbono; (2)redução, que forma um carboidrato (triose fosfato) às custas do ATP formado fotoquímica mente e de agentes redutores na forma de NADPH, e (3)regeneração, que reconstitui a ribulose-1,5-bifosfato aceptora do CO2. Em situação de equilíbrio, a entrada de CO2 iguala-se à saída de trioses fosfato. Essas últimas servem como precursores da biossíntese do amido no cloroplasto ou fluem para o citosol, para a biossíntese de sacarose e outras reações metabólicas. A sacarose é carregada na seiva do floema e utilizada para crescimento ou biossíntese de polissacarídeos em outras partes da planta (Taiz et al., 2017).

    Ciclo de Calvin-Benson
    Fonte: Taiz et al. (2017)

    Qual a relação das plantas C3 com a fisiologia?

    Há três formas de fixação do gás carbônico atmosférico pelo processo fotossintético em plantas, dependendo do tipo de planta. Essas formas foram denominadas C3, C4 e CAM, e as plantas onde essas formas ocorrem foram denominadas de plantas C3, plantas C4 e plantas CAM, respectivamente (Paulilo; Viana; Randi, 2015).

    Nas plantas C4, parte do processo de fixação do carbono ocorre nas células do mesófilo, enquanto nas células da bainha vascular há mecanismos que concentrando o CO₂, facilitando sua utilização. Inicialmente, o CO₂ é fixado nas células do mesófilo pela enzima PEP carboxilase, formando oxaloacetato, que é convertido em malato. Esse malato é então transportado para as células da bainha vascular, onde o CO₂ é liberado e refixado pela enzima Rubisco no ciclo de Calvin-Benson. Essa separação espacial entre a fixação inicial do CO₂ e o ciclo de Calvin-Benson reduz significativamente a fotorrespiração, tornando as plantas C4 mais eficientes em ambientes quentes e com alta luminosidade (Cid & Teixeira, 2017; Paulilo, Viana, Randi, 2015; Taiz et al., 2017). Dentre as principais culturas agrícolas com mecanismo fotossintético C4, destacam-se o milho, sorgo e cana-de-açúcar. As plantas C4 diferem das plantas C3 principalmente em função dos mecanismos de fixação do carbono.

    As plantas CAM por sua vez, como o abacaxi, são consideradas suculentas, como as cactáceas, que têm uma particular fisiologia estomática e assimilação de CO2. Diferentemente das plantas C3 e C4, as plantas CAM abrem seus estômatos à noite para captar CO₂ e formar malato, armazenando-o no vacúolo. Durante o dia, o malato é descarboxilado, liberando CO₂ para o ciclo de Calvin-Benson o que reduz a perda de água e aumenta a eficiência hídrica. Essas plantas, possuem baixa fotorrespiração e são adaptadas a ambientes com escassez de água (Cid & Teixeira, 2017).

    Como principais impactos na produtividade das culturas agrícolas, a redução da taxa fotossintética da planta, seja pela baixa eficiência na fotossíntese ou deficiência de recursos, limita a produção de fotoassimilados e consequentemente a translocação a acúmulo deles nos grãos. Na cultura da soja, pesquisas demonstram que a redução da disponibilidade de radiação diretamente a produtividade da cultura, sendo que, quando maior o sombreamento sobre a cultura, maiores as reduções na produtividade da soja (figura 5). O mesmo é válido para a temperatura, concentração de CO2 e disponibilidade hídrica. Ambos os fatores abaixo do nível ótimo tendem a limitar o processo fotossintético e consequentemente o crescimento vegetal e produtividade da soja.

    Figura 5. Decréscimos de rendimento da soja sob a ação de níveis de sombreamento, relativos à ausência de sombreamento (0% sombreamento = 100% rendimento de grãos).

    Decréscimos de rendimento da soja sob a ação de níveis de sombreamento
    Adaptado de Wahua e Miller (1978), Apud. Seixas et al. (2020)

    Como aumentar a performance das plantas C3 com o Soja Forte

    Considerando que a soja é uma planta C3 que utiliza o ciclo de Calvin-Benson (figura 4) para a fixação de carbono, promover iniciativas que contribuem para o aumento da eficiência da interceptação da radiação pela cultura da soja, bem como condições térmicas e hídricas adequadas para o processo de fotossíntese, pode contribuir para o aumento da taxa fotossintética da planta e consequentemente produção de fotoassimilados, elevando o acumulo deles nos grãos e impulsionando a produtividade da cultura.

    Bergamaschi & Bergonci (2017), destacam que há uma faixa de temperatura ótima na qual a fotossíntese é beneficiada, contudo, essa faixa pode variar de espécie para espécie. Para a cultura da soja, considera-se como temperatura ótima para o crescimento e desenvolvimento vegetal 30°C, enquanto que a temperatura basal inferior (abaixo da qual não há atividade/crescimento) é de 13°C e a temperatura basal superior (acima da qual não há atividade/crescimento) é de 40°C.

    O mesmo é válido para a radiação e disponibilidade hídrica, estima-se que a soja necessite de 450 mm a 800 mm/ciclo, podendo evapotranspirar até 8 mm/dia durante períodos de maior requerimento (Neumaier et al., 2020). Considerando que a água é a principal fonte de oxigênio para a fotossíntese, a deficiência hídrica impacta diretamente a capacidade da planta em realizar a fotossíntese de forma eficiente. Além disso, sob condições de estresse hídrico e alta temperatura, é comum o fechamento dos estômatos para evitar perdas excessivas de água, o que reduz a concentração interna de CO₂ nas folhas. Nessa situação, há aumento na taxa de fotorrespiração, resultando em perda de carbono previamente assimilado e redução da eficiência fotossintética (Taiz et al., 2017).

    Nesse contexto, atuar de maneira proativa é crucial para estabelecer um comportamento favorável da planta para o aumento da interceptação solar. Dentre as principais alternativas nesse sentido, pode-se destacar o bom posicionamento de cultivares de soja com base nas condições climáticas e ambientais, o ajusta da densidade de semeadura para promover populações mais eficientes na interceptação solar e também estratégias que auxiliem na melhoria da arquitetura de plantas, como o emprego de reguladores de crescimento e/ou bioestimulantes.

    Ainda que como visto anteriormente, diversos fatores abióticos possam intervir na capacidade de plantas C3 como a soja em realizar a fotossíntese, o posicionamento técnico e assertivo de reguladores de crescimento como os fitormônios auxina e citocinina, pode contribuir para o melhor arranjo de plantas, através de sutis alterações na arquitetura de plantas e área foliar, a fim de maximizar a interceptação da radiação para a fotossíntese.

    Estudos demonstram que a área foliar da cultura da soja influencia em sua capacidade de captar a radiação solar, e  consequentemente capacidade em realizar a fotossíntese e gerar fotoassimilados, refletindo na produtividade final da cultura. Nesse sentido, o posicionamento de culturas também é determinante para o sucesso da lavoura, especialmente se tratando de plantas C3.

    De acordo com Tagliapietra et al. (2022), para alcançar altas produtividades de soja cultivares com GMR menor que 5.5 necessitam de um IAF de 1,8 no início do florescimento (R1) e 5,0 no enchimento de grãos (R5); já cultivares com GMR entre 5.6 e 6.4 requerem IAF de 3,7 em R1 e 5,6 em R5; enquanto cultivares com GMR acima de 6.5 demandam IAF de 3,9 em R1 e 6,7 em R5.

    Vale lembrar que as plantas do grupo C3 são mais sensíveis as variações climáticas, e que a ocorrência de determinados estresses como o déficit hídrico, pode prejudicar a fotossíntese na planta, afetando negativamente sua capacidade em produzir grãos. De forma interligada, a deficiência nutricional, seja de micro ou de macronutrientes pode restringir significativamente o crescimento vegetal, alterando o metabolismo vegetal e a capacidade da planta em produzir fotoassimilados.

    Para culturas C3, sensíveis como a soja, adotar soluções fisiológicas voltadas a potencializar a eficiência da planta e promover a maior resiliência sob condições adversas é indispensável para assegurar o potencial produtivo da lavoura. De forma conjunta, nutrição, disponibilidade hídrica, radiação, concentração de CO2, crescimento da parte aérea e de raízes, exercem influência direta ou indireta sobre a produtividade da soja.

    Em prol de maximizar a eficiência produtiva da soja, atendendo as demandas das culturas nos diferentes estádios do desenvolvimento, a Stoller conta com o programa Soja Forte, uma solução em fisiologia que contempla reguladores do crescimento, micronutrientes e macronutrientes essenciais para a planta, potencializado a fotossíntese e consequentemente a produtividade da soja.

    Ainda que diversos fatores abióticos possam interferir na fotossíntese, crescimento e desenvolvimento da soja, mesmo não podendo controlar esses fatores, o uso de ferramentas que potencializar a eficiência da planta como o Soja Forte contribui para o aumento da produtividade e manutenção do potencial produtivo, mesmo sob condições estressantes, sendo portanto, indispensáveis para o sucesso da lavoura e sustentabilidade de atividade agrícola.

    Estratégias para aumentar a performance da planta

    Considerando o impacto das condições ambientais sobre a fotossíntese e produtividade da soja, adotar estratégias como o uso de cultivares com maior tolerância a seca e/ou maior eficiência fotossintética, que otimizem o uso dos recursos é determinante para a obtenção da altas produtividades, especialmente sob condições adversas.

    Atrelado a isso, o posicionamento adequado de cultivares de soja com base nas condições edafoclimáticas, levando em consideração as exigências térmicas e hídricas da cultura, é crucial para o sucesso da lavoura. Métodos de manejo como a irrigação também podem contribuir para mitigar o efeito dos estresses hídricos, possibilitando o melhor crescimento, desenvolvimento e eficiência fotossintética das plantas de soja.

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