Nesta seção, trazemos informações detalhadas sobre o desenvolvimento do café, incluindo uma descrição das diversas fases do cultivo, que podem ser visualizadas de forma prática e dinâmica. Além disso, aqui você também encontra um guia com as principais deficiências que podem acometer a lavoura, bem como as formas de identificar cada uma delas.
FASES
O que acontece em cada fase
DO DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ?
V1
Ramo na fase inicial da retomada do crescimento vegetativo, estimulado pela chuva ou irrigação.
V2
Ramo vegetativo em pleno crescimento, sendo normalmente evidenciado em coincidência com o estádio F3.
V3
Ramo vegetativo com praticamente todos os nós formados, cujas gemas definirão a próxima florada. Normalmente este período coincide com o estádio F6.
R1
Gemas axilares
Gemas axilares visivelmente ainda não diferenciadas para gemas reprodutivas (florais).
R2
Botões florais
Botões florais visualmente perceptíveis, evidenciando a diferenciação das gemas vegetativas em reprodutivas.
R3
Botões Florais
Botões florais em contínuo desenvolvimento e crescimento. Posteriormente o crescimento deles será restringido, normalmente por um período de estresse hídrico.
R4
Pré-florada
Botões florais retomando o desenvolvimento e crescimento, normalmente após um período de estresse hídrico seguido de chuva ou irrigação.
R5
Pré-florada
Botões florais em tamanho máximo, na iminência de abrirem-se em flores.
R6
Florada
Plena floração (antese).
R7
Pós-florada
Fase final do Florescimento, onde identificamos pétalas já caídas e/ou secas, onde o ovário em desenvolvimento e crescimento conduz, após antese, ao início da Frutificação. Este é, portanto, o estádio em que a transição entre o Florescimento e a Frutificação torna-se mais evidente.
F1
“Chumbinho”
Início da Frutificação, estádio no qual os frutos possuem uma baixa taxa de crescimento, geralmente compreendendo um período de 5 a 6 semanas após a antese.
F2
Expansão dos frutos
Frutos em rápida expansão, período no qual os lóculos dos frutos são formados até atingirem seu tamanho máximo, aproximadamente 16 semanas após a antese. Será no interior desses lóculos que as sementes serão formadas. O interior do fruto mostra-se aquoso.
F3
Granação
Frutos ainda verdes com seu tamanho definido e em fase de plena granação. A fase inicial da granação acontece ao longo do período final do estádio F2. O interior do mostra-se mais denso (“massa branca”).
F4
Maturação
Início da maturação, com os frutos apresentando uma coloração verde-clara e verde-amarelada. Nesta fase, nota-se também um discreto aumento no tamanho dos frutos.
F5
Maturação
Frutos na fase intermediária da maturação. Nota-se uma nítida e gradativa redução do número de frutos verdes.
F6
Maturação
Final da maturação, quando os frutos apresentam toda a casca com coloração avermelhada*, com as sementes formadas e estando prontos para serem colhidos, 30 a 35 semanas após a antese.
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Como identificar as
DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS?
ZINCO
Folhas novas em forma de lança, pequenas e cloróticas, internódios curtos. Frutos menores e redução da produção.
MANGANÊS
Pequenos pontos esbranquiçados nas folhas novas, que passam a apresentar uma coloração amarela uniforme e intensa.
BORO
Folhas novas mal formadas, morte da gema apical, superbrotamento de ramos em forma de leque.
FERRO
Folhas novas apresentando clorose típica de reticulado fino. Nervuras permanecem verdes, porém o limbo foliar fica amarelo.
COBRE
Folhas novas com nervuras secundárias salientes (costelas), curvadas para baixo; clorose ao longo da nervura central.
MOLIBDÊNIO
Folhas velhas com manchas amarelas e depois pardas-alaranjadas entre as nervuras. Encurvamento do limbo para baixo ao longo da nervura principal.
NITROGÊNIO
Amarelecimento uniforme das folhas velhas, queda de folhas e frutos, morte descendente de ramos (die-back).
FÓSFORO
Folhas velhas com manchas amareladas, que posteriormente passam a amarelo-violáceas e finalmente violáceas, queda de folhas, sistema radicular mal desenvolvido.
POTÁSSIO
Folhas velhas apresentando necrose marginal, frutos pequenos e chochos e menor resistência à seca.
MAGNÉSIO
Folhas velhas com clorose internerval, queda de folhas.
CÁLCIO
Folhas novas com amarelecimento da borda para o centro, morte de ramos novos. Sistema radicular pouco desenvolvido, implicando em baixa resistência à seca, com queda de folhas, flores e frutos.
ENXOFRE
Folhas novas pequenas e com amarelecimento homogêneo.
EFICIÊNCIA
A PESQUISA E O CAMPO
COMPROVAM NOSSA EFICIÊNCIA
Café Arábica - resultados comprovados pela pesquisa

Prof. José Donizeti Alves - (UFLA - Indianópolis/MG)
Safra 2013/2014
Café Conilon - Plantas mais eficientes e produtivas
MAIOR PRODUTIVIDADE (SC/HA)

CAFÉ ARÁBICA
MAXIMIZE GANHOS
EM PRODUTIVIDADE
Resultados Consistentes = Médias 2 safras

Fonte: Krohling & Matiello
CAFÉ CONILON
MAXIMIZE GANHOS
EM PRODUTIVIDADE
Resultados Consistentes = Médias 2 safras

Fonte: Prof. Fábio Partelli_UFES (São Mateus/ES)
Café Arábica - maior produtividade aliada ao maior rendimento de grãos

Fonte: Prof. José Donizeti Alves
(UFLA_Indianópolis/MG) – Safra 2013/2014
Café Conilon - aplicação via fertirrigação em Conilon

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