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Área de café conilon/robusta no Brasil

A área cultivada com café conilon/robusta (canephora) teve um aumento de 2,3% em relação à safra 2019/2020, totalizando 410.792 mil hectares. Desse total, 376.400 hectares estão em produção e 34.400 hectares em formação. No Espírito Santo está a maior área destinada ao café conilon do país. Estima-se 273.700 hectares no estado, seguido por Rondônia, com 69.200 hectares e a Bahia, com 41.900 hectares. Apesar de também sofrer a influência da bienalidade, normalmente ocorre com menor intensidade, apresentando menor destaque a diferença entre as safras.

Área nacional de Café

A área destinada à cafeicultura no Brasil na safra 2020/2021, totaliza 2.214.184 hectares, aumento de 2,4% sobre a área da safra anterior, com 1.800,6 mil hectares para as lavouras em produção, redução de 4,4% em relação ao ano anterior e 413,6 mil hectares em formação, acréscimo de 49,2% em comparação ao ciclo anterior.

Nas últimas safras, a área de café no país vem apresentando redução, mas esse comportamento tem sido compensado pelo ganho de produtividade, representado pela mudança tecnológica observada na produção cafeeira.

O Coffea canephora (conilon/robusta) é uma espécie diplóide (2n=22x=22), possuindo 22 cromossomos. Ao contrário do café arábica, o canephora, é uma espécie alógama, com mais de 95% de fecundação cruzada.

Em comparação ao café arábica, o canephora possui menores teores de açúcar e maiores teores de cafeína (até 4%), resultando em uma bebida um pouco mais amarga. Além disso, o canephora é rico em sólidos solúveis e por isso é mais utilizado para produção do popular café solúvel. Os cafés tradicionais mais consumidos no Brasil, em sua grande maioria, são uma mistura (blend) destas duas espécies.

Além disto, esta espécie geralmente é multicaule, apresentando folhas de coloração verde mais claro e maiores. Seus frutos são menores, esféricos, com menos mucilagem e se apresentam menos aderidos à planta e suas mudas podem ser formadas por meio de clones ou sementes.

O café canephora é oriundo da bacia do Congo, na África e adapta-se bem a regiões equatoriais baixas, quentes e úmidas, portanto, condições de temperatura bem mais elevadas que as apropriadas ao café arábica, sendo a temperatura ideal para o seu cultivo de  23 a 26º. Sendo assim, elas se tornam mais resistentes a pragas e doenças e consequentemente mais rústicas e produtivas.

Existem duas variedades mais conhecidas de café canephora: o Conilon e a Robusta.

No Brasil a espécie canephora é cultivada principalmente nos estados do Espírito Santo (ES), Rondônia (RO) e Bahia (BA).

Fonte: Conab (Boletim de Café – setembro de 2021).

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Webserie_cafes-especiais

O CAFÉ 360 TRAZ PARA O MERCADO

4 programas inovadores para a cultura do café

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Soluções que atuam de forma sinérgica, através do controle de nematoides e melhor condicionamento de solo.

Desta maneira possibilitamos condições adequadas para o bom desenvolvimento do sistema radicular e maior absorção de água e nutrientes.

BENEFÍCIOS

– Controle eficiente de nematoides;
– Associação benéfica com a planta;
– Maior retenção de água, melhoria na aeração, complexação de nutrientes;
– Eficiência em explorar o ambiente;
– Melhor relação entre sistema radicular e parte aérea;
– Eficiência fotossintética;
– Capacidade de armazenar reservas;
– Capacidade de reestabelecer o equilíbrio hormonal (Citocininas);
– Plantas de alta resiliência;

Soluções que visam o equilíbrio nutricional da planta de dentro para fora, sempre com o objetivo de deixar o cafeeiro mais forte e protegido, proporcionando:

Maior sanidade ao longo do ciclo do cafeeiro e defesa natural das plantas através da sinergia dos componentes da formulação;

Fornecimento de nutrientes que limitam as altas produtividades;

BENEFÍCIOS:

– Nutrição equilibrada;
– Crescimento vegetativo (N/ Nós);
– Plantas mais fortes e protegidas;
– Resistência a doenças;
– Maior sanidade ao longo do ciclo;
– Eficiência fotossintética;
– Plantas de alta resiliência;

Soluções fisiológicas que através da redução dos estresses, equilíbrio hormonal, eficiência fotossintética e translocação de fotoassimilados proporcionam maior vingamento de florada, pegamento de frutos e melhor enchimento dos frutos.

BENEFÍCIOS:

– Redução dos estresses;
– Vingamento de florada;
– Pegamento de frutos;
– Tamanho de frutos e Rendimento (peso);
– Crescimento vegetativo (N/ Nós);
– Eficiência fotossintética;
– Plantas de alta resiliência;

A aplicação da tecnologia fisiológica Hold no início de maturação, possibilita maior uniformidade de maturação, proporcionando frutos de melhor qualidade e maior janela de colheita .

BENEFÍCIOS:

– Uniformidade de maturação;
– Maior janela para colheita de frutos cerejas;
– Possibilidade de ganhos em qualidade;
– Maior remuneração na comercialização;
– Maior produtividade;
– Retenção de folhas para o próximo ciclo;

– Condicionamento do solo;
– Controle de Nematoides;

– Uniformidade de maturação;
– Retenção foliar;

– Resistência aos estresses e Eficiência fotossintética;
– Pegamento de florada e Fixação dos frutos;
– Translocação de fotoassimilados;

– Nutrição equilibrada;
– Defesa de plantas;

ESTAMOS NO SPOTIFY!

Neste episódio do Campo On, batemos um papo com Udelson Neto, Representante técnico de Vendas na Stoller, e Henrique Dall’Orto, que também é Representante técnico de Vendas na Stoller, onde abordaram um tema super importante sobre o Manejo Pós-colheita na Cultura do Café Conilon. Ouça agora!

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